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Sobre a Ginga
Criada em 1° de maio de 1986, a Ginga Cia de Dança, inicialmente Grupo Ginga tinha como objetivo dançar mais e livremente, todos os estilos, como forma de divulgar a dança para o máximo de pessoas.
Pleiteou e recebeu por três anos consecutivos (88, 89 e 90), auxílio montagem da FUNDACEN (Fundação de Artes Cênicas), órgão da FUNARTE/Rio de Janeiro. Já nesta época realizava anualmente espetáculos próprios em teatros de Campo Grande.
Durante 10 anos (1989 a 1999) participou regularmente dos principais festivais de dança do país. Pela sua trajetória em festivais, recebeu mais de trinta prêmios, concorrendo com grupos e companhias de todo o Brasil. Já coreografaram para a Ginga: Mário Nascimento, Tíndaro Silvano e Luis Arrieta.
Por meio de projetos culturais, busca recursos para suas produções, via Leis e Fundos de Incentivo, já tendo sido patrocinada pela Enersul – Empresa de Energia Elétrica de Mato Grosso do Sul (2000), pelo Banco do Brasil (2002), pela Brasil Telecom (2001 e 2003) e pelo Fundo Estadual e Municipal de Cultura (2003, 2004 e 2006), FIC entre outros.
O espetáculo “Cultura Bovina?” foi selecionado para participar do Projeto Palco Giratório em 2009 e ganhou o Edital de Ocupação da Caixa Cultural, também em 2009, para as cidades de Brasília e Rio de Janeiro.
Recebeu o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna com o Patrocínio da Petrobras em 2006 (Campo Grande tem Ginga), 2007 (O Que é Dança) e 2011/2012 (1, 2, 3... 25 Anos! De Ginga Cia de Dança), comemorando 25 anos de atividades em Mato Grosso do Sul.
Em 2013, realizou por meio do FIC o projeto Dancidades: dança e cidadania, promovendo uma série de cursos para seus bailarinos e professores que se estendeu à toda comunidade da dança de Campo Grande e de Mato Grosso do Sul.
No ano de 2014, a Cia foi contemplada com o prêmio Celio Adolfo de Incentivo a Dança o espetáculo estreou em março de 2014 em campo grande, passando por Dourados, Ponta Porã e Sidrolândia.
Já no ano de 2019, apresentou ao FIC a proposta de criação e circulação do espetáculo “Silêncio Branco”, que teve sua estreia em março de 2022. E já foi apresentado em Campo Grande, Dourados e Corumbá.
Em 2024, através do FIC, criou uma releitura do espetáculo "Silêncio Branco", sob a perspectiva do olhar de Vanessa Macedo, intitulado "Rompendo Silêncios".
Recentemente, em maio de 2025, apresentou o espetáculo "Silêncio Branco" em São Luís do Maranhão, pelo Circuito Klauss Vianna de Dança. Um projeto em parceria com a Casa da Mulher Brasileira e com a Funarte.